Primeiro, vampiro na terra
Da cova seu cadáver retirará:
Perseguindo terrivelmente teu berço,
Sugando o sangue de toda a tua raça;
E sua filha, irmã, mulher,
Á meia noite drenará a fonte da vida;
Embora repugnando o banquete que
Necessariamente seu cadáver vivo
Tuas vítimas são as que ainda vão expirar
E conhecer o demônio como mestre,
Rogando praga sobre ti e ti a eles,
Tuas flores estão murchas já na haste.
(Lord Byron. 1813)
Dedico o poema à Renan Tempest que compartilha comigo a adoração à Lord Byron. Nesta história seu personagem principal é amaldiçoado por um mulçumano, tranformando-o em um vampiro. Já que em um dos meus posts dediquei uma música a Vane. Espero que goste...
Oi, Katherine. Muitíssimo obrigado! Fico lisonjeado!
ResponderExcluirOs versos de Lord Byron são sublimes, e este poema é encantador!
Byron é mais que um poeta romântico, ele é O Romantismo, e até mesmo Goethe o admirava, e dizia que ele era "o maior talento literário, depois de Shakespeare".
Pena que, hoje em dia, as obras dele são pouco traduzidas no Brasil...
Agradeço também os gentis comentários, que sempre deixas em meu blog! :)
Abraços...
Olá Renan,
ExcluirFico muito feliz por ter gostado deste humilde post. Faço de suas palavras as minhas quando refere-se ao eterno Lord Byron. Ele sempre será a alma do Romantismo.
Mais uma vez obrigada também pelos gentis comentários.
Bid you adieu...