quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Medousa - Theatres des Vampires

Minha maldição...
Sou a Deusa Bruxa, 
Em minha pele aterrorizante, 
Eu sou uma das três, 
 Com uma fé mortal,
Eu sou Medusa... 

Eu sou a Górgona, 
Esculpida no Templo de Dídimos,

Sou a Senhora,
Do portão Oeste da Morte, 
Eu sou a Guardiã,
Do submundo dos mortos
Sou a amante,
Do frio crepúsculo e de todas as bestas...

Pela veia direita, 
Eu dou a vida novamente
E pela veia esquerda...
Eu lhe dou dor e morte. 

Chamem-me de filha, irmã, 
Rainha ou até mesmo Deus. 
Com meu olhar silencioso,
Transformo em pedra 
A carne humana. 

Emoldurada por luz e serpentes,
Não é o veneno...
Mas sim o olhar penetrante,
Parando o sangue em suas veias...
Em meu reinado de mármore.

Erguendo do nevoeiro sombrio,
Quando a luz do dia se esvaí...
Clame meu nome...
E eu virei... 
Eu sou, Medusa


Uma das minhas favoritas músicas da banda, a Medusa é uma das criaturas mais fascinantes das histórias gregas. Irmã de Esteno e Euríale as três eram Górgonas, ou seja, monstros ferozes femininos. 

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